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Seleção vive loucura de fãs e volta a se sentir respeitada na Coreia do Sul

Publicado em 09/10/2025 por 77gg Leitura: 2–4 min
Torcedores gritando na porta do hotel e do campo de treinamento, em busca de fotos, autógrafos ou apenas um olhar dos jogadores da seleção brasileira. Gente com camisas do time campeão mundial em 2002, com a 41 de Estevão no Palmeiras, a 7 de Vini Jr. no Real Madrid e uma profusão de uniformes da Premier League. Os fãs sul-coreanos têm proporcionado um espetáculo que já foi comum, mas hoje em dia é cada vez mais raro: um frisson pela seleção brasileira que tem acontecido pouco nos últimos anos — com exceção feita aos jogos fora dos grandes centros, no próprio Brasil. Tarcísio nega sabotagem, mas é entregue por parça Governo pena para eliminar privilégios que ele anuiu A conta que restaurantes não querem pagar Revés com MP dificulta mais o equilíbrio fiscal Na Ásia, a equipe mais vencedora da história das Copas do Mundo tem sido tratada como tal. É uma postura de respeito e veneração que não foi vista, nem nos últimos amistosos na Europa, nem durante a Copa América. Na última década, os típicos torcedores que buscam contato com a seleção fora do país são brasileiros que vivem no exterior. Ainda assim, as manifestações são tímidas. Desde a Copa de 2022, a seleção saiu das Américas para jogar em Marrocos, Espanha (Barcelona e Madri), Portugal e Inglaterra. Em nenhum deles houve o fenômeno de popularidade que acontece em Seul. Na Coreia do Sul, o perfil dos fãs é bem diferente: são torcedores locais, apaixonados pelo futebol brasileiro, que acompanham os jogadores na Europa e surpreendem até mesmo os atletas. "É uma coisa incrível, ainda mais vindo de onde eu saí e estar recebendo esse carinho", disse Estevão. O atacante do Chelsea, de apenas 18 anos, fará suas primeiras partidas fora do ambiente das Eliminatórias da América do Sul pela seleção. O fanatismo sul-coreano — e asiático, em geral — pela seleção brasileira tem origem no título da Copa do Mundo de 2002, que o país dividiu com o Japão, próxima parada da delegação. O time que ganhou o quinto título mundial fez as três partidas da primeira fase na Coreia do Sul: venceu a Turquia na estreia (2 a 1) em Ulsan; depois, goleou a China por 4 a 0 em Seogwipo e a Costa Rica por 5 a 2, em Suwon. A partir das oitavas, a equipe de Luiz Felipe Scolari jogou em território nipônico. "Pra falar a verdade, não lembro nada daquela Copa, porque tinha só três anos. Mas ter essa oportunidade de passar e ter esse caminho na Coreia e no Japão é importante para nós. Acho que dá uma força a mais pra gente seguir acreditando e evoluindo", afirmou o goleiro Bento, em entrevista coletiva nesta semana. A goleada contra a China, em 2002, foi a primeira partida do Brasil contra um asiático em Copas do Mundo, e o início de uma tradição de vitórias contra seleções do continente. Em 2006, a equipe comandada por Carlos Alberto Parreira goleou o Japão, por 4 a 1. Quatro anos depois, na África do Sul, o time de Dunga sofreu para superar a Coreia do Norte por 2 a 1. O último duelo com um asiático em Mundiais foi no Qatar, justamente contra os sul-coreanos: vitória por 4 a 1, com uma boa exibição, a melhor do Brasil naquele torneio. A ideia da excursão para a Ásia era confrontar duas escolas de futebol potentes do futebol do continente — depois, haverá duelos contra africanos, em novembro, e europeus, em março de 2026. Só que um efeito colateral acabou sendo o contato com algo que a seleção brasileira há muito não sentia fora do Brasil: um calor humano que mostra que a maior vencedora da história das Copas ainda causa admiração e respeito. O autor da mensagem, e não o {77gg}, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do {77gg}. 'Deixa investigar', diz irmão de Lula sobre operação da PF em sindicato Marco Rubio convida e Mauro Vieira irá a Washington negociar sobre tarifaço Evangélicas vítimas de violência sofrem com cobrança da igreja: 'Ora pouco' 'Caverna do Dragão' tem final? O que acontece no último episódio do desenho Brasileiros usaram 'ameaça chinesa' para convencer Trump a abrir diálogo Rivaldo se diz contra o VAR e detona: 'Pessoas paradas no ar-condicionado' Como Netflix foi parar na treta entre Bap e Leila sobre Libra Palmeiras: Joia da base encanta Abel e pode fazer estreia em meio a baixas Sesi Bauru sai na frente na final do Paulista de Vôlei Feminino Tem espaço? Especulado no Palmeiras, veja como Gerson poderia ser usado por Abel Ferreira Vini Jr. vive inferno astral com incêndio, Virgínia e polêmica com Xabi Quem é bom de garfo no elenco do Botafogo? A Yara Fantoni foi descobrir Casa de Vinicius Jr. em Madri é atingida por incêndio 'Troféu Apito-Amigo': qual desses lances foi o mais absurdo? Vinícius Júnior vira assunto nas redes após pedido de desculpas a Virgínia Fonseca Seleção Brasileira finaliza preparação para duelo com a Coreia do Sul; veja provável escalação Proposta que prevê curso de educação financeira a atletas é aprovada 1996 - 2025 {77gg} - O melhor conteúdo. Todos os direitos reservados. Segurança e privacidade

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